O BNY Mellon, o banco mais antigo dos EUA, está entrando no mercado de custódia de criptomoedas, oferecendo serviços de ETFs de bitcoin e ether para clientes como BlackRock e Franklin Templeton. Esse movimento pode desafiar o domínio da Coinbase na custódia de ativos digitais, à medida que o interesse institucional em criptomoedas cresce.
A SEC concedeu ao BNY Mellon uma decisão de "não objeção", permitindo que o banco proteja os criptoativos sem listá-los como passivos do balanço, aliviando os obstáculos regulatórios. O modelo de custódia do banco, focado em carteiras individuais, pode se estender além do bitcoin e do ether, abrindo as portas para que outros bancos sigam o exemplo e expandam as ofertas de criptomoedas.